Aramore era uma cidade conhecida por ser o ponto central de trocas comerciais do planeta Nagazari.
Faz 50 anos que Aramore foi dominada por feiticeiros que utilizavam a magia para dominar os monstros que vivam na floresta com o intuito de conquistar tudo a sua volta..... até certo dia que um ser encapuçado se aproximou da mesma e em poucos segundos soltou uma aura tão brilhante que devastou tudo num raio de 100km a sua volta.
Este ser por quem o chamavam de Padre pouco se sabe sobre ele. Antes da sua morte o mesmo fez um feitiço capaz de proteger a aldeia que voltou a reconstruir que esta alojado numa esmeralda esculpida na sua estátua no centro da cidade.
Até as dias de hoje a aldeia estava segura, a entrada e saída das pessoas era controlada, nenhum mostro conseguia penetrar tal magia. Só consegui passar pela mesma quem fosse portador de uma pulseira mágica criada na cidade.
A estátua do padre foi roubada e a cidade encontra-se neste momento desprotegida e cabe aos aventureiros descobrirem o seu paradeiro e quem será o responsável por este desaparecimento.
7 da manhã, vocês são acordados pelos grunhidos dos porcos e pelas pisadelas que levam dos mesmos ao andarem de um lado para o outro atrás da comida que está a vossa volta.
Estão todos juntos.... no meio de uma pocilga todos sujos e a cheirar a álcool e não se lembram de nada da noite anterior.
Conseguem ver de relance uma sombra de uma pessoa que acabou de sair junto da cerca com um saco enorme ás costas, mas com o sol na vossa direcção não conseguem perceber muito mais e ainda por cima com uma dor de cabeça que mal conseguem abrir os olhos.
Ao acordar não reconheço nada em meu redor. Penso para mim: Não me lembro de tamanha ressaca, bebi ontem? Começo a procura se me falta alguma coisa. Parece estar aqui tudo... Mas afinal o que se passa??
Ao ver uma figura a aproximar-se ponho uma pose de ataque, que no meu estado tem tudo menos ameaçadora. -Quem ésh tu? Foshte tu que me pusheshteaqui? e voches quem shão?
Olhando em volta para este bando, Murr, não se lembra de ter bebido, o negro lagarto de com uma espécie de crina vermelho sangue em vestes negras que beneficiam o seu livre movimento verifica que o seu boomerang ainda se encontra nas mesmas, esta arma feita de uma estranha mistura de madeira e metal mas perfeitamente equilibrada para o seu utilizador era a sua favorita pela versatilidade, quantas vezes ele já tinha distraído guardas, ou deixado os mesmos KO com o mesmo, e a sua adaga, raramente utilizada em batalha mas com outras utilidades.
A unica coisa que ele pensava neste momento era "mas eu não sou de beber, será que o meu petisco da ultima noite já estaba fermentado?" enquanto isto lhe passa ppela cabeça ele atira um pedaço de tripa das suas vestes. Olhando para os porcos pensa então "mas as bossas tripinhas também iam".
Reparando então que outros humanoides também se estavam a levantar "Quem são bocês? trabalham para a guarda?" diz ele enquanto mostra as suas fileiras cerradas de dentes
Kim Bolas, de papo po ar, apenas ve o ceu azul e as nuvens em forma de algodao doce que o fazem lembrar as saudades que tem de casa... no entanto a sua vista é tapada por um lagarto de vestes negras que usa uma especie de manto.
(- wow... nao fazia ideia que estas criaturas tinham uma ferramenta deste tamanho)
Levanto-me rapidamente usando um porco para me equilibrar, lanço-me a mochila que se encontra a minha beira, enfio a mao no seu interior! Vasculho! E no meio de toda aquela lama, eis que encontro sao e salvo os bolinhos que a minha formosa anabela fez para mim antes de me fazer a estrada.
Mais tranquilo, sabendo que os meus bolinhos estao a salvo, tiro da minha baguete, aponto as varias pessoas ao meu redor e digo
Já mais recomposto e mantendo os punhos apostos, Murr responde a Kythos "Probábelmente sim, alguém que tinha acabado de passar uma bela noite nos copos a julgar por como acordei" e virando-se para Barbuds "A maioria conhece-me por Tripas, com o tempo pode ser que te deixe saber o meu berdadeiro nome, e tu és?" virando-se então para Jebardaiah "Queres ber quem é o berdadeiro falhado enquanto me delicio nas tuas tripas? Ó seu goblin XL e peludo" diz em tom de desafio
Todos acordam sem perceberem ao certo o que se passou.
Attila esfomeado trinca um dos porcos e este sai disparado da pocilga em direcção ao rio e consegue-se escapar deixando o mesmo todo molhado. Nisto ele passa pela pessoa que se tinha afastado da pocilga poucos momentos antes, mas com todo este barulho que os aventureiros fizeram este senhor volta a cancela e sem esperar por Atilla pergunta:
- Então meus jovens? Como se sentem?
(OOC: Attila não houve ainda esta pergunta porque ainda se esta a dirigir para a pocilga)
Kim Bolas, apercebe-se que isto provavelmente nao passa de uma simples ressaca e que devem ter sido atirados porta fora pelo taberneiro porque causaram confusao.
Em Bue Bue de Longe, Kim Bolas é conhecido por um famoso incidente devido á bebida. Nos dias que correm ainda ha pessoas que se referem a esse dia como, 'a tragedia da bolacha Maria!'.
Enquanto guarda a Baguette, Kim Bolas pergunta:
- Meu caro senhor, pode-nos explicar o que se passa aqui? Se por algum motivo causei prejuizos no seu establecimento, por favor, quero que saiba que sou um homem de renome e com bastantes posses! Entretanto, por acaso nao tem ai um pano? Preciso de limpar as minhas vestes... creio que estas nodoas na minha camisa de seda vao deixar estragos. ( Aiiiiii... a minha querida e doce Anabela, vai-me dar nos cornos quando vir estas roupas.)
Todos consegue perceber que já um homem de idade, um pouco encurvado. Trazia com ele o saco da comida para os porcos.
- Ainda bem que já chegou. Vocês foram expulsos ontem da taberna à noite e eu dei permissão para dormirem aqui na minha quinta. Estamos um pouco afastados da cidade.
Pelo que percebi vocês meus caros aventureiros estavam bastante bêbados e estavam a gozar com o facto da cidade estar desprotegida. Ninguém lá dentro estava a gostar da vossa atitude e acabaram por dizer aos guardas.
Se fosse a vocês não voltava lá não.... mas por favor.... nós precisamos de ajuda!!!! temos de ter a protecção de volta na aldeia se não estamos perdidos.
Eu posso ajudar... o meu neto faz parte da Guarda-Real. Eu posso falar com ele e vocês vão falar com o Rei.
Jebediah contempla uma chama de fogo etéreo, púrpura, que dança na palma da sua mão. Estudando atentamente o seu movimento anuncia, soturno:
"algo me trouxe à vossa companhia e algo me diz haver um motivo para tal. Testemos juntos o Destino, este dia. Se ele for caprichoso teremos sempre a taberna, e acho que o hidromel combina bem com a extinção dos seus criadores"
Todos mostraram interesse nas palavras do velho aldeão e decidiram aproximarem-se do mesmo.
Jebediah assim que se aproximou analisou cada traço da face do velho intrigado com tal aparência que parecia ter o dobro da idade devido à pele descaída, enrugada e cheia de manchas derivado do sol. Conseguiu perceber que aquilo que ele lhes transmitia era verdadeiro, vindo de uma alma pura e triste. Não tinha razões para duvidar ou questionar sequer as suas palavras e pedido de ajuda.
Já com todos a sua volta o velho conta:
- Nunca nos tinha acontecido tal coisa. Já não consigo dormir descansado ao pensar que me pode entrar qualquer criatura estranha a meio da noite e me matar.
Quando vou a aldeia não a conversa que leve para o desaparecimento da estátua que nos protegia e fazia de nós uma aldeia feliz e de renome. Ninguém sabe de nada até ao momento, mas todos acham estranho não ter havido mortes, gritos.... NADA!!! Durante a noite simplesmente desapareceu. Precisamos de vocês aventureiros para a encontrar, mas não é aqui na minha quinta que vão conseguir obter as respostas de que precisam. Vamos para a aldeia e eu vou ver se encontro o meu neto.
O rei viu o vosso espectáculo ontem na taberna, mas espero que consigam falar com ele.
Vamos embora.
Depois desta conversa vocês seguem o aldeão até sua casa e preparam tudo para partir para a cidade.
- Podem-me ajudar a levar estes sacos de comida para vender la no comércio?
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Aramore era uma cidade conhecida por ser o ponto central de trocas comerciais do planeta Nagazari.
Faz 50 anos que Aramore foi dominada por feiticeiros que utilizavam a magia para dominar os monstros que vivam na floresta com o intuito de conquistar tudo a sua volta..... até certo dia que um ser encapuçado se aproximou da mesma e em poucos segundos soltou uma aura tão brilhante que devastou tudo num raio de 100km a sua volta.
Este ser por quem o chamavam de Padre pouco se sabe sobre ele. Antes da sua morte o mesmo fez um feitiço capaz de proteger a aldeia que voltou a reconstruir que esta alojado numa esmeralda esculpida na sua estátua no centro da cidade.
Até as dias de hoje a aldeia estava segura, a entrada e saída das pessoas era controlada, nenhum mostro conseguia penetrar tal magia. Só consegui passar pela mesma quem fosse portador de uma pulseira mágica criada na cidade.
A estátua do padre foi roubada e a cidade encontra-se neste momento desprotegida e cabe aos aventureiros descobrirem o seu paradeiro e quem será o responsável por este desaparecimento.
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7 da manhã, vocês são acordados pelos grunhidos dos porcos e pelas pisadelas que levam dos mesmos ao andarem de um lado para o outro atrás da comida que está a vossa volta.
Estão todos juntos.... no meio de uma pocilga todos sujos e a cheirar a álcool e não se lembram de nada da noite anterior.
Conseguem ver de relance uma sombra de uma pessoa que acabou de sair junto da cerca com um saco enorme ás costas, mas com o sol na vossa direcção não conseguem perceber muito mais e ainda por cima com uma dor de cabeça que mal conseguem abrir os olhos.
Ao acordar não reconheço nada em meu redor.
Penso para mim:
Não me lembro de tamanha ressaca, bebi ontem? Começo a procura se me falta alguma coisa. Parece estar aqui tudo... Mas afinal o que se passa??
Ao ver uma figura a aproximar-se ponho uma pose de ataque, que no meu estado tem tudo menos ameaçadora.
-Quem ésh tu? Foshte tu que me pusheshte aqui? e voches quem shão?
Playing: Koordak - Lvl 3 - Minotaur - Bard - A ilha (Pt-Pt) | Barduds - Lvl 1 - Lizardfolk - Rogue - O Padre (PT-PT)
Olhando em volta para este bando, Murr, não se lembra de ter bebido, o negro lagarto de com uma espécie de crina vermelho sangue em vestes negras que beneficiam o seu livre movimento verifica que o seu boomerang ainda se encontra nas mesmas, esta arma feita de uma estranha mistura de madeira e metal mas perfeitamente equilibrada para o seu utilizador era a sua favorita pela versatilidade, quantas vezes ele já tinha distraído guardas, ou deixado os mesmos KO com o mesmo, e a sua adaga, raramente utilizada em batalha mas com outras utilidades.
A unica coisa que ele pensava neste momento era "mas eu não sou de beber, será que o meu petisco da ultima noite já estaba fermentado?" enquanto isto lhe passa ppela cabeça ele atira um pedaço de tripa das suas vestes. Olhando para os porcos pensa então "mas as bossas tripinhas também iam".
Reparando então que outros humanoides também se estavam a levantar "Quem são bocês? trabalham para a guarda?" diz ele enquanto mostra as suas fileiras cerradas de dentes
Kim Bolas, de papo po ar, apenas ve o ceu azul e as nuvens em forma de algodao doce que o fazem lembrar as saudades que tem de casa... no entanto a sua vista é tapada por um lagarto de vestes negras que usa uma especie de manto.
(- wow... nao fazia ideia que estas criaturas tinham uma ferramenta deste tamanho)
Levanto-me rapidamente usando um porco para me equilibrar, lanço-me a mochila que se encontra a minha beira, enfio a mao no seu interior! Vasculho! E no meio de toda aquela lama, eis que encontro sao e salvo os bolinhos que a minha formosa anabela fez para mim antes de me fazer a estrada.
Mais tranquilo, sabendo que os meus bolinhos estao a salvo, tiro da minha baguete, aponto as varias pessoas ao meu redor e digo
- Parece que estamos numa situação lamacenta!
Kim Bolas / Human / Fighter - O Padre PT-PT
Atordoado, levanto-me e questiono-me mentalmente: "quem são estes desgraçados?"
Ainda atordoado pergunto audivelmente: "quem são vocês, seus falhados?"
Já mais recomposto e mantendo os punhos apostos, Murr responde a Kythos "Probábelmente sim, alguém que tinha acabado de passar uma bela noite nos copos a julgar por como acordei" e virando-se para Barbuds "A maioria conhece-me por Tripas, com o tempo pode ser que te deixe saber o meu berdadeiro nome, e tu és?" virando-se então para Jebardaiah "Queres ber quem é o berdadeiro falhado enquanto me delicio nas tuas tripas? Ó seu goblin XL e peludo" diz em tom de desafio
Todos acordam sem perceberem ao certo o que se passou.
Attila esfomeado trinca um dos porcos e este sai disparado da pocilga em direcção ao rio e consegue-se escapar deixando o mesmo todo molhado. Nisto ele passa pela pessoa que se tinha afastado da pocilga poucos momentos antes, mas com todo este barulho que os aventureiros fizeram este senhor volta a cancela e sem esperar por Atilla pergunta:
- Então meus jovens? Como se sentem?
(OOC: Attila não houve ainda esta pergunta porque ainda se esta a dirigir para a pocilga)
"foste tu que nos puseste aqui?" Diz Murr num tom zangado "É melhor que te expliques ou bais ber!"
Kim Bolas, apercebe-se que isto provavelmente nao passa de uma simples ressaca e que devem ter sido atirados porta fora pelo taberneiro porque causaram confusao.
Em Bue Bue de Longe, Kim Bolas é conhecido por um famoso incidente devido á bebida. Nos dias que correm ainda ha pessoas que se referem a esse dia como, 'a tragedia da bolacha Maria!'.
Enquanto guarda a Baguette, Kim Bolas pergunta:
- Meu caro senhor, pode-nos explicar o que se passa aqui? Se por algum motivo causei prejuizos no seu establecimento, por favor, quero que saiba que sou um homem de renome e com bastantes posses! Entretanto, por acaso nao tem ai um pano? Preciso de limpar as minhas vestes... creio que estas nodoas na minha camisa de seda vao deixar estragos. ( Aiiiiii... a minha querida e doce Anabela, vai-me dar nos cornos quando vir estas roupas.)
Kim Bolas / Human / Fighter - O Padre PT-PT
Todos consegue perceber que já um homem de idade, um pouco encurvado. Trazia com ele o saco da comida para os porcos.
- Ainda bem que já chegou. Vocês foram expulsos ontem da taberna à noite e eu dei permissão para dormirem aqui na minha quinta. Estamos um pouco afastados da cidade.
Pelo que percebi vocês meus caros aventureiros estavam bastante bêbados e estavam a gozar com o facto da cidade estar desprotegida. Ninguém lá dentro estava a gostar da vossa atitude e acabaram por dizer aos guardas.
Se fosse a vocês não voltava lá não.... mas por favor.... nós precisamos de ajuda!!!! temos de ter a protecção de volta na aldeia se não estamos perdidos.
Eu posso ajudar... o meu neto faz parte da Guarda-Real. Eu posso falar com ele e vocês vão falar com o Rei.
-Rei? Os meus olhos voaram na direcção do velhote mal ele diz isto.
-Esshe Rei...fala-me dele... e do que she passha na chidade. Levanto-me e vou até ele.
Playing: Koordak - Lvl 3 - Minotaur - Bard - A ilha (Pt-Pt) | Barduds - Lvl 1 - Lizardfolk - Rogue - O Padre (PT-PT)
Jebediah contempla uma chama de fogo etéreo, púrpura, que dança na palma da sua mão. Estudando atentamente o seu movimento anuncia, soturno:
"algo me trouxe à vossa companhia e algo me diz haver um motivo para tal. Testemos juntos o Destino, este dia. Se ele for caprichoso teremos sempre a taberna, e acho que o hidromel combina bem com a extinção dos seus criadores"
Não sei bem o que pensar deste tipo... Tento analisar o seu perfil e expressão facial:
Insight 17
Todos mostraram interesse nas palavras do velho aldeão e decidiram aproximarem-se do mesmo.
Jebediah assim que se aproximou analisou cada traço da face do velho intrigado com tal aparência que parecia ter o dobro da idade devido à pele descaída, enrugada e cheia de manchas derivado do sol. Conseguiu perceber que aquilo que ele lhes transmitia era verdadeiro, vindo de uma alma pura e triste. Não tinha razões para duvidar ou questionar sequer as suas palavras e pedido de ajuda.
Já com todos a sua volta o velho conta:
- Nunca nos tinha acontecido tal coisa. Já não consigo dormir descansado ao pensar que me pode entrar qualquer criatura estranha a meio da noite e me matar.
Quando vou a aldeia não a conversa que leve para o desaparecimento da estátua que nos protegia e fazia de nós uma aldeia feliz e de renome. Ninguém sabe de nada até ao momento, mas todos acham estranho não ter havido mortes, gritos.... NADA!!! Durante a noite simplesmente desapareceu. Precisamos de vocês aventureiros para a encontrar, mas não é aqui na minha quinta que vão conseguir obter as respostas de que precisam. Vamos para a aldeia e eu vou ver se encontro o meu neto.
O rei viu o vosso espectáculo ontem na taberna, mas espero que consigam falar com ele.
Vamos embora.
Depois desta conversa vocês seguem o aldeão até sua casa e preparam tudo para partir para a cidade.
- Podem-me ajudar a levar estes sacos de comida para vender la no comércio?