Enquanto os nossos aventureiros estão nesta espécie de reunião, uma gnomo, com não mais de 1m de altura , um casaco de peles chamuscado, cabelo rosa e de tamanho médio e grandes olhos entra na taberna. Ela vem montada noutro destes estranhos seres, tais como os que encontraram às portas da muralha, este apresenta o aspecto de um cavalo quando nas 4 patas, conseguem vê-lo a levantar quando da chegada, os seus cascos rapidamente se transformam em pés e mãos mais adequados para uma posição bipedal.

Alguns orcs olham-na com espanto e admiração, outros com desdém, a única mesa que não repara é a mesa do canto com o campeão da taberna, onde Leister se encontrava a tentar convencer o bêbado da taberna a libertar-se das esmeraldas e rubis no seu bolso.

Observando o estranho grupo reunido com uma ajuda do seu parceiro (pois pela altura dela ela apenas chegava ao nível das mesas), ela dirige-se ao mesmo.

"Boooa tarde" diz com um sorriso  "o meu nome é Gliblin, fui chamada a este estranho mundo por Cernos à 6 anos atrás, todos os anos temos sido apenas 1 pessoa a ser chamada, algo que eu notei por alguma razão todos nós teríamos a nossa morte brevemente após o seu chamamento, no nosso mundo original." Ela cruza os dedos e fica pensativa por um pouco "O meu mundo estava em guerra, e o meu local de construção estava sobre ataque quando eu fui ara aqui transportada, cheguei com um braço completamente desfeito e a maioria do corpo queimado, se não tivesse sido ele certamente estaria morta"

Olhando em volta "Mas as minhas construções informaram-me que tinham sido 6 que apareceram este ano, apenas vejo vocês os 5, um número muito fora do normal, onde está o outro de vós?" ela acaba de dizer isto mesmo a tempo de ouvir um "crash" e pouco depois ver um thiefling a voar, lançado por um martelo para a parede oposta de onde os bêbados se encontram, ela faz um movimento como se tivesse sentido o impacto "ouch". Dano: 12

"Não dou dinheiro a pedintes, se queres algo deverias enfrentar-me em batalha!" Dito isto levanta-se para continuar a bater.

Deixando sair um suspiro, Gruugh dirige-se ao campeão "Calma Krurg, ele pode ser importante" nisto faz um estranho movimento com os braços e mãos, ao que o campeão responde acalmando.

"Não gosto do que aquele movimento pode significar" diz Giblin para o grupo num tom mais baixo "suspeito que algo se passa, e quero descobrir o quê."

OOC DM's note: usarei metros para tudo não relacionado com combate, no combate uso ft devido às regras do jogo

Levanto-me e dirijo-me em direcção ao Leister, passada pesada e larga, ao passar ao lado de Krurg olho-o de lado e solto um grunhido. Intimidation: 12

Chegando ao pé de Leister olho para ele para tentar perceber se está bem se tem algo partido. Medicine: Unable to parse dice roll.

"Bah, se não fosse pelo Gruugh um bifinho da vazia também se comia bem"

Aproximando-se de Leister, Koordak nota que ele está aleijado mas nota pouco mais que algumas feridas superficiais.

Enquanto observo o Leister comento com ele,  sem qualquer problema que alguém me oiça.
- Odeio rufias, quando vejo um começo a sentir um calor no estômago, odeio isso.

Quando vejo que ele tem apenas feridas superficiais, olho o Leister nos olhos e ao passar numa das feridas faço um pouco de força apenas para arder um pouco, digo-lhe:
- E odeio quem ponha outros em perigo, estamos nisto juntos, lembra-te disso!
Cure Wounds : 8

Levanto-me a dou-lhe uma palmada forte nas costas: 0
- Vais ficar bem, não tens nada partido.

Junto-me ao resto do grupo.

Nucifera suspira de alívio ao perceber que não ia ter de entrar numa luta de bêbados e dirige-se a Gliblin:

- Olá o meu nome é Nucifera e estes são os meus companheiros: Koordak, Leister, Scratch, Galdira e Solomon. Todos nós fomos convocados por Cernun. Ainda estamos a tentar perceber o que aconteceu... Disseste que te aconteceu o mesmo? Foste chamada tal como nós? 

"E-esse é o vosso outro membro?" diz Giblin com um olhar de confusa na cara ao ver Koordak a ajudar o amigo e Nucifera a referir-se ao mesmo.

"Sim, também vim transportada por Cernus, e como já entendi, todos os anos, enquanto ele se enraíza no equinócio de outono, há sempre alguém que é transportado para este mundo, normalmente é apenas uma pessoa, pelo menos que eu saiba sempre assim o foi, na primavera ele costuma dar-nos uma hipótese de voltar ou ficar, pelo que entendo terei sido dos poucos que escolheu ficar, só um outro fez esta escolha nos 4 anos que se passaram."

"Bem, não interssa, amanhã o dia será uma aventura, quero investigar algumas coisas pela cidade, mas posso guiar-vos (ou enviar um dos meus amigos) para vos guiar aos eventos" com isto dá um toque no ser que a tinha transportado até à estalagem e entrega uma especie de comunicador mágico a Nucifera, quem lhe estava mais próxima.

"Até amanhã" diz ela saltando para as costas do ser que a acompanha, este segue até à porta, altura em que ela o para "ah e Leister, o hospital está apenas a 3 quarteirões de distância" após dizer isto segue caminho, ao sair da porta o ser volta a uma posição quadrupede.

O sol já se encontra perto do horizonte, mas ainda têm algum tempo que podem explorar a cidade mais próxima se o desejarem, o que fazem?

- Querem ir explorar a cidade? - convida Nucifera - Até gostava de participar nos jogos do festival. 

Podemos fazer isso! Por mim não tenho nada contra, gostava de saber mais sobre a cidade, e a cultura deste mundo...

- Por mim é na boa, mas devemos manter-nos todos juntos. Hey, se calhar ainda apanhamos as corridas da noite. Estava a pensar equipar me com um escudo com o prémio do evento.

Enquanto Koordak me ajuda depois do voo espectacular que fiz... apesar de estar todo dorido penso

-- Foi um voo sensacional... agora para acabar bem é só tirar umas moedinhas a este menino e está feito o meu dia (acho eu) --

Roll: 6

Junto-me ao resto do grupo.

O restante ouro desaparece do bolso de Koordak.

Entretanto os nossos aventureiros saem da taberna para explorar a zona onde se encontram, gruugh indica que os eventos só começam na manhã seguinte.

Pela porta da taberna vêem que na rua escura onde estão praticamente nada vêem se não orcs, mas olhando para a rua principal, mesmo nesta hora relativamente tardia, vêm orcs de múltiplas cores e seres com aspecto humano e elfico com o mesmo aspecto. Apesar de nesta zona os verem em muito pequeno número.

Olhando para outro lado vêem um estranho templo redondo com sóis em sua volta no topo. No outro lado da cidade, mas dificilmente distinguivel podem ver outro templo este com flores na volta. Onde aparenta ser o centro da cidade um épico castelo, com múltiplos contornos a reluzir em dourado, logo após o que tem aspecto de ser uma arena e a uma distância ainda maior o aspecto de outro templo sem quaisquer contornos distinguíveis a esta distância.

Faltam 2h para escurecer, podem tentar dirigir-se ao templo dos sóis mas não voltarão durante o dia, podem procurar algo pelas ruas onde vêem mercadores de múltiplas raças.

Ao olhar para a rua procuro algo familiar, um Minotauro, algum costume da minha ilha.
Perception: 11

-Gliblin, sabes da existência de alguém como eu aqui na cidade?

Que tal irmos ao templo? Dentro das muralhas da cidade não me parece que seja assim tão perigoso... é mais assustador lá fora, com esses bichos estranhos

Koodrak faz esta pergunta virado para uma saca de batatas que se encontrava perto da estalagem, ao que ela nada responde, mas na rua principal ele vê uma genasi de água elfo esguia (read: anoréctica) que por alguma razão ele pensa ser um minotauro, e pensa em a cumprimentar com uma tradicional cornada.

Party roll DC 50 para descobrirem o caminho para o templo: 97

 Eles facilmente calculam que o caminho mais próximo para o templo será pelas semi amplas ruas paralelas à principal.

-Gliblin?? Ia jurar que estava connosco.

Ao olhar para o fim da rua vejo um "Minotauro" e corro até ela, enquanto respondo apressadamente ao Solomon. - Sim, sim parece-me bem Solomon!!

-Ei, tu Minotauro, espera. Grito enquanto corro a toda velocidade até ela. Eu também sou um Minotauro espera.... 

Enquanto os meus colegas estão distraídos eu quero tentar atrair alguma amiga....

Roll: 18

Koodrak dirige-se pelo meio dos orcs que se encontram na ruela, empurrando-os a torto e a direito, reparando que afinal não é realmente uma minotauro quando chega à rua principal.

Leister entretanto vê 2 possíveis alvos para as suas tentativas de conquista, uma orc meio embebedada a atirar-se a outros orcs e uma genasi humana de fogo a ser rodeada de orcs com um ligeiro mau aspecto.

Vejo uma peça bêbeda e fico contente porque até a acho atraente....... e gosta de álcool e protactínio vou tentar a minha sorte e ver se dá em algo. Pode ser que acabemos juntos bêbados num sítio qualquer.

Roll: 14

Enquanto Leister e Gruugh se dirigem para conquistar a orc já com uns copinhos a mais, o nosso grupo de avnetureiros dá mais uma pequena vista de olhos na rua, tomando nota mental de visitar o templo no dia seguinte e dirige-se para os seus quartos na estalagem.

A noite de Leister e Gruugh é passada com a orc na casa do segundo, bebedeiras e outras coisas ocorrem pela noite dentro.

Chegando o dia seguinte, os nossos 5 heróis encontram-se com Giblin à porta da taberna, o bêbado do grupo não estava em quaisquer lugar que pudesse ser visto.

"Ow! Bom dia!" diz ela de cima do seu estranho cavalo "Querem conhecer a cidade? Algum sitio onde queiram ir?"

Os nossos aventureiros indicam que estariam interessados no templo do sol

"Humm boa ideia, vamos lá"

Dirigindo-se por entre atalhos os nossos heróis fazem o caminho bem mais rapidamente que o normal.

Chegando ao templo reparam que os sois parecem ter a base e o raio no topo de uma cor diferente de todo o resto, como se fossem partes feitas de materiais diferentes. Notam também que em alguns dos frescos ligeiramente destruídos pelo tempo parece ter uma cor diferente da cor da pedra onde eles estão pintados.

Pelo templo vêm genasi e orcs, sendo que os genasi que aqui se encontram são principalmente genasi de terra.

De entre os orcs vêm um pequeno grupo que parece mais irrequieto num canto, mas nada de anormal.

"Este é o templo de verão, em honra desta estação de força e vida de Cernus, Aqui é também onde os orcs guerreiros podem vir fazer os seus ritos antes das batalhas."

Saindo do cavalo à porta do templo, este muda para a sua forma humanoide, e ela segue pelo chão observando em volta. 

Estava a anoitecer e acabei por dirigir-me com a orc para a taberna... Bebi tanto que cheguei a uma altura que deixei de sentir fosse o que fosse......

1º Roll - 4

2º Roll - 8

De manhã com o sol a rasgar as nuvens, apercebi-me que acordei fora da taberna. Estava com uma enorme dor de cabeça. Nem conseguia abrir o olho esquerdo e quando olhei em volta reparei que havia só casas, algumas delas podres a cair e outras com um aspecto razoável.

Não tinha percebido logo de inicio, mas toda a gente estava a olhar para mim e foi ai que me apercebi que estava sujo e a cheirar a álcool... fez-me lembrar os velhos tempos.

Estava-me a sentir bastante feliz na verdade... tinha a auto-estima ao rubro.

Nisto vejo os meus companheiros de grupo juntamente com a Gliblin a decido juntar-me a eles.

Aproximo-me de Scratch e Koordak:

- Onde é que vamos? Para onde nos leva esta moça?