Estando a sós com Scratch, sento-me num rochedo, olho para ele com um ar pensativo.
-Obrigado por aceitares Scratch. -Sei que nos conhecemos a pouco tempo, nem um dia ainda passou e já lutámos juntos e o Galdira quase morreu. Eu vi-te em combate e pelo que vi, senti-me como se tivesse em casa. Tu és de uma tribo de guerreiros certo?
OOC: Consegues ver na expressão do Koordak que algo pesa na cabeça dele. Quase que um conflito com ele mesmo.
- O meu clã é feito de mães pais e filhos. Cada um tem a sua profissão e não somos todos guerreiros, somos artesãos, construtores, cozinheiros, ferreiros e comerciantes. Temos 8 guardas que protegem o nosso clã fora da aldeia mas dentro da selva. Somos uma muralha invisível e nada passa por nós. A natureza protege-nos e nós protegemos a natureza. Cada um de nós faz o melhor que pode. O mesmo acontece com a nossa equipa. Cada um tem o seu papel e tenho a certeza de que da próxima vez que estivermos em combate galdira estará na linha da frente.
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Yatsuo Chikushou - Samurai Humano - 2º Regimento de Lanceiros do exército de Cernus
Nucifera fechou o seu caderno, onde estivera a desenhar e descrever as criaturas que haviam enfrentado naquele dia. Tinha por hábito, registar todos os monstros que combatera naquele seu pequeno livro com capa de couro. Olhou para Leister, com os seus inquietantes olhos azuis a prescrutá-lo e por fim respondeu:
- Também tu. Felizmente, espero que não sejas essa pessoa porque ela foi levada por uma destas coisas. - voltou a abrir o livro e mostrou-lhe o desenho pormenorizado que fizera de um kelpie. O corante cinzento azulado que usara para dar cor ao kelpie brilhou à luz da fogueira, efêmero como neblina. Leister pode ver um monstro cuja cabeça era idêntica à de um cavalo com a excepção dos olhos mortiferos e os dentes cerrilhados como os de um tubarão. A crina, longa e selvagem misturava-se com algas de um vermelho profundo que fazia lembrar sangue e em vez de patas posteriores, havia uma cauda cumprida que terminava numa barbatana.
- Os kelpies são demónios aquáticos poderosos, das mais mortíferas criaturas com a qual já tive de lidar. São muito espertos e traiçoeiros. Aproximam-se das presas muito subtilmente, parecem corcéis mansos e quando a vítima baixa as defesas levam-na para o fundo do oceano. Normalmente comem-nos ao fim de umas horas. Contudo, é verdade que não matam tudo o que levam: às vezes os kelpies desemvolvem estranhas obsessões, que confundem com amor, por donzelas da superfície. Essas eles guardam e mantêm vivas com bastante afinco. Eu e o meu esquadrão já libertamos algumas dessas pobres almas. Por isso perdoa-me a indiscrição Leister mas por ventura já foste noiva de um kelpie?
Sorrio: -Parece muito com a minha casa, por isso queria perguntar... -Eu antes de vir parar aqui, estava a participar no ritual de passagem da minha vila, sempre que chegamos a idade adulta temos de enfrentar outro aspirante a guerreiro. Eu não...luto, desde a morte da minha mãe. Eu adorava lutar mas desde que ela morreu eu...
Levanto o braço e tira das costas um handaxe com o cabo trabalhado, mexo nele e olho-o com muito carinho. -Isto era dada minha mãe, antes de morrer ela deu-me e disse-me para ser sempre fiel a mim mesmo. Penso ter desapontado-a. E agora ao recusar-me a lutar no ritual, desapontei o meu pai. "Tu não és meu filho" gritou ele. Bem, o que queria perguntar Scratch, como parece que os costumes do teu clã são muito parecidos com os meus, haverá algo que possa fazer para me redimir? O que farias no meu lugar?
OOC: Podem continuar o RP de antes ou depois do sono. mesmo que coloquem coisas que ocorreram antes depois deste post.
A noite continua com histórias junto à fogueira, cantorias e risos entre os aventureiros, um descanso do estranho dia que fora.
Cada um dos heróis tem um diferente sonho quando estes vão dormir:
-Galdira sonha com uma poderosa arma que poderia destruir o mal, e as suas habilidosas mãos a usarem a mesma.
-Koordak com um hi5 entre todo o grupo, sendo que no fim surge o seu pai também.
-Leister tem o mais estranho dos sonhos, bebeu, bebeu mas não ficou embriagado, e consegue levar 3 "donzelas" junto com ele para um local mais "escondido", sem ter de pagar às mesmas.
-Scratch sonha com a perseguição que ocorrera antes de chegar, em apanhar o maldito macaco que o fizera cair no portal, sonha também na caçada dos lobos e do veado.
-Solom sonha de forma mais abstracta, sonha com sombras negras e sombras brancas num fundo cinzento, as sombras negras começam a submeter-se às brancas, ou a serem derrotadas pelas mesmas.
-Nucifera, em vez de dormir, vai meditar, mergulhando o seu corpo na água, os elfos têm a particularidade de não precisarem destes pormenores da maioria das outras raças. Enquanto medita vê imagens do seu melhor amigo, mas este fala-lhe dos acontecimentos do próprio dia, parecendo que está presente com ela em todos estes acontecimentos, ele diz que de alguma forma deve ter juntado almas com ela, mas nada mais consegue descobrir neste estranho sonho.
OOC: A quem quiser role WISDOM, DC20, os sonhos serão descodificados como tal, todos eles são pistas para objectivos que vos darão 1 lvl up.
- Esse costume da tua tribo parece me essencial para a sua sobrevivência. Precisam de quem os defenda de bandidos e malfeitores. Essa tradição é feita para ver em quem podem confiar, quem não abandona o seu posto.
-Para mim o meu clã é tudo e não teria abandonado o meu posto se não fosse por esta magia. Se eu estivesse no teu lugar eu tenho a certeza do que faria, treinaria todos os dias até ter a oportunidade de voltar a combater. - Olho para a flauta de pã de koordak- Um combate não é necessariamente sermos violentos até à morte. Podes pensar no combate como um duelo entre dois seres inteligentes que pretendem ganhar ao outro sendo mais inteligente. De certeza que podes fazer truques com a tua flauta que derrotam o teu adversário. Eu vi o que fizeste contra a lagosta gigante, também o podes fazer contra um jogador como tu.
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Yatsuo Chikushou - Samurai Humano - 2º Regimento de Lanceiros do exército de Cernus
- ahahahah, nunca iria acontecer tal coisa comigo !!!!
- A minha memória não é grande coisa, mas quando me lembrar irei-te dizer garantidamente..... Se me arranjares alguma bebida forte talvez eu consiga me lembrar ahahahah.
Depois disto Leister vira costas e vai para ao pé de uma árvore um bocado afastada da fogueira porque queria observar bem o céu estrelado que estava por cima dele fazendo desenhos de canecas com as estrelas para adormecer.
Olho para o chão após ouvir o concelho do Scratch, inspiro fundo e começo a dirigir-me em direcção ao grupo. Paro ao lado de Scratch e ponho a minha mão no seu ombro dizendo: -Obrigado, eu precisava disto. Não me vou esquecer desta conversa. e Afasto-me.
Após algum tempo junto do grupo, encosto-me a uma pedra e tento adormecer, sempre pensados nas palavras de Scratch.
"Um combate não é necessariamente sermos violentos até à morte.???" "Podes pensar no combate como um duelo entre dois seres inteligentes que pretendem ganhar ao outro sendo mais inteligente. ??" "Um combate sem força bruta? Será que o pai vai aceitar isso?"
Por fim adormeço e sonho com um hi5, um gesto que para Koordak significa absoluta confiança, e está a ser dado pelo grupo todo, o que faz-me sorrir. No fim vê o seu pai e tenta perceber se este o espera ou não. 5
Após a conversa com koordak vou dormir exausto. Enquanto estou a dormir, devo dar com as pernas como se estivesse a correr. A meio da noite acordo suado com a sensação de ter quase apanhado o macaco. Volto a dormir desanimado.
Scratch compreende que tem de se tornar mais ágil, uma corrida ou a caça de uma presa são formas de o demonstrar, no seu sonho vê também vislumbres de algo que não reparara antes, no local onde o pequeno macaco saltará, este conseguirá desviar-se de mortais espinhos venenosos, mas ele não teria tido a mesma sorte caso o salto tivesse terminado.
This post has potentially manipulated dice roll results.
Rolls:
Wis: 17
Per: 1819
Dex: 3
Desperto com uma familiar sensação de dormência da minha meditação; Leister ressonava a poucos metros do local onde estivera a descansar. De todos os seres que podiam ter sido convocados para aquela bizarra missão, aquele thiefling tinha de ali estar. Era um azar. Graças a Deus, ele parecia ter afogado os neurónios em cerveja e não se lembrava dela. Melhor assim. Sentiu uma gargalhada familiar ribombar dentro da sua mente: pelos vistos, Raknaru também se lembrava de Leister. «Muito engraçado» - sibilou Nucifera para si. Apesar de não ter proferido um único som, Raknaru ouvira-a, não tinha dúvida. Podia sentir que a sua irritação o divertia e aliviava, simultaneamente. Como se o facto de ela poder continuar a resmungar com ele de alguma forma conferisse normalidade ao que lhes acontecera. O som do oceano era a única coisa que era imutável, e mesmo assim nenhuma onda era igual à anterior. Fora ensinada que a única certeza que podia ter era que a vida era algo inconstante, mas isso nunca lhe parecera tão certeiro como até agora.
«Onde estás, afinal?» - perguntou Nucifera. Apesar de não ter dado corpo aquelas palavras com a sua voz, pode senti-las trespassarem Raknaru como uma adaga. «Não» - continuou Nucifera - «Nós não vamos desistir. Tu não és o tipo de pessoa que desiste e eu também não.» Enquanto continuava aquele estranho diálogo telepático, levantou-se num pulo e fitou o meio onde estava. Foi como se Raknaru se tivesse erguido com ela e estivesse a olhar na mesma direção que ela.
«Vai ficar tudo bem», prometeu Nucifera, decidida a trabalhar. Afinal, qual era a vantagem de ser um elfo se ficava inativava enquanto as outras espécies dormiam? Sabia que Raknaru considerava o acto de dormir uma lamentável perda de tempo e ela sabia que precisava de ocupar a mente dos dois. Estavam ambos agitados. Manter o foco numa tarefa iria ajudar. Olhou em volta para procurar plantas que podesse adicionar ao seu kit de herbalismo:
Nucifera sente uma força anormal no seu peito, ela sabe perfeitamente que o seu amigo realmente se encontra neste plano, agora apenas tem de descobrir a sua localização exacta, e como é que eles partilham alguma telepatia. em sua volta encontrou algumas algas que conhecia como medicinais.
Numa short rest podes transforma-las em 3 unidades de pasta medicinal que recuperam 1d3 hp, bonus action.
Estando a sós com Scratch, sento-me num rochedo, olho para ele com um ar pensativo.
-Obrigado por aceitares Scratch.
-Sei que nos conhecemos a pouco tempo, nem um dia ainda passou e já lutámos juntos e o Galdira quase morreu. Eu vi-te em combate e pelo que vi, senti-me como se tivesse em casa. Tu és de uma tribo de guerreiros certo?
OOC: Consegues ver na expressão do Koordak que algo pesa na cabeça dele. Quase que um conflito com ele mesmo.
Playing: Koordak - Lvl 3 - Minotaur - Bard - A ilha (Pt-Pt) | Barduds - Lvl 1 - Lizardfolk - Rogue - O Padre (PT-PT)
- O meu clã é feito de mães pais e filhos. Cada um tem a sua profissão e não somos todos guerreiros, somos artesãos, construtores, cozinheiros, ferreiros e comerciantes. Temos 8 guardas que protegem o nosso clã fora da aldeia mas dentro da selva. Somos uma muralha invisível e nada passa por nós. A natureza protege-nos e nós protegemos a natureza. Cada um de nós faz o melhor que pode. O mesmo acontece com a nossa equipa. Cada um tem o seu papel e tenho a certeza de que da próxima vez que estivermos em combate galdira estará na linha da frente.
Yatsuo Chikushou - Samurai Humano - 2º Regimento de Lanceiros do exército de Cernus
- Alguém tem um pouco de álcool? Preciso de aquecer a voz..... e cantar? Alguém me quer acompanhar?
Leister diz isto com uma exressão de felicidade.
- Que bom.... já não me dói a cabeça ahahah
Olho neste momento para todos, mas com um olhar mais fixado na nucifera.
- Fazes-me lembrar alguém....
Nucifera fechou o seu caderno, onde estivera a desenhar e descrever as criaturas que haviam enfrentado naquele dia. Tinha por hábito, registar todos os monstros que combatera naquele seu pequeno livro com capa de couro. Olhou para Leister, com os seus inquietantes olhos azuis a prescrutá-lo e por fim respondeu:
- Também tu. Felizmente, espero que não sejas essa pessoa porque ela foi levada por uma destas coisas. - voltou a abrir o livro e mostrou-lhe o desenho pormenorizado que fizera de um kelpie. O corante cinzento azulado que usara para dar cor ao kelpie brilhou à luz da fogueira, efêmero como neblina. Leister pode ver um monstro cuja cabeça era idêntica à de um cavalo com a excepção dos olhos mortiferos e os dentes cerrilhados como os de um tubarão. A crina, longa e selvagem misturava-se com algas de um vermelho profundo que fazia lembrar sangue e em vez de patas posteriores, havia uma cauda cumprida que terminava numa barbatana.
- Os kelpies são demónios aquáticos poderosos, das mais mortíferas criaturas com a qual já tive de lidar. São muito espertos e traiçoeiros. Aproximam-se das presas muito subtilmente, parecem corcéis mansos e quando a vítima baixa as defesas levam-na para o fundo do oceano. Normalmente comem-nos ao fim de umas horas. Contudo, é verdade que não matam tudo o que levam: às vezes os kelpies desemvolvem estranhas obsessões, que confundem com amor, por donzelas da superfície. Essas eles guardam e mantêm vivas com bastante afinco. Eu e o meu esquadrão já libertamos algumas dessas pobres almas. Por isso perdoa-me a indiscrição Leister mas por ventura já foste noiva de um kelpie?
Nucifera
Sorrio:
-Parece muito com a minha casa, por isso queria perguntar...
-Eu antes de vir parar aqui, estava a participar no ritual de passagem da minha vila, sempre que chegamos a idade adulta temos de enfrentar outro aspirante a guerreiro. Eu não...luto, desde a morte da minha mãe. Eu adorava lutar mas desde que ela morreu eu...
Levanto o braço e tira das costas um handaxe com o cabo trabalhado, mexo nele e olho-o com muito carinho.
-Isto era dada minha mãe, antes de morrer ela deu-me e disse-me para ser sempre fiel a mim mesmo. Penso ter desapontado-a. E agora ao recusar-me a lutar no ritual, desapontei o meu pai. "Tu não és meu filho" gritou ele. Bem, o que queria perguntar Scratch, como parece que os costumes do teu clã são muito parecidos com os meus, haverá algo que possa fazer para me redimir? O que farias no meu lugar?
Playing: Koordak - Lvl 3 - Minotaur - Bard - A ilha (Pt-Pt) | Barduds - Lvl 1 - Lizardfolk - Rogue - O Padre (PT-PT)
OOC: Podem continuar o RP de antes ou depois do sono. mesmo que coloquem coisas que ocorreram antes depois deste post.
A noite continua com histórias junto à fogueira, cantorias e risos entre os aventureiros, um descanso do estranho dia que fora.
Cada um dos heróis tem um diferente sonho quando estes vão dormir:
-Galdira sonha com uma poderosa arma que poderia destruir o mal, e as suas habilidosas mãos a usarem a mesma.
-Koordak com um hi5 entre todo o grupo, sendo que no fim surge o seu pai também.
-Leister tem o mais estranho dos sonhos, bebeu, bebeu mas não ficou embriagado, e consegue levar 3 "donzelas" junto com ele para um local mais "escondido", sem ter de pagar às mesmas.
-Scratch sonha com a perseguição que ocorrera antes de chegar, em apanhar o maldito macaco que o fizera cair no portal, sonha também na caçada dos lobos e do veado.
-Solom sonha de forma mais abstracta, sonha com sombras negras e sombras brancas num fundo cinzento, as sombras negras começam a submeter-se às brancas, ou a serem derrotadas pelas mesmas.
-Nucifera, em vez de dormir, vai meditar, mergulhando o seu corpo na água, os elfos têm a particularidade de não precisarem destes pormenores da maioria das outras raças. Enquanto medita vê imagens do seu melhor amigo, mas este fala-lhe dos acontecimentos do próprio dia, parecendo que está presente com ela em todos estes acontecimentos, ele diz que de alguma forma deve ter juntado almas com ela, mas nada mais consegue descobrir neste estranho sonho.
OOC: A quem quiser role WISDOM, DC20, os sonhos serão descodificados como tal, todos eles são pistas para objectivos que vos darão 1 lvl up.
- Esse costume da tua tribo parece me essencial para a sua sobrevivência. Precisam de quem os defenda de bandidos e malfeitores. Essa tradição é feita para ver em quem podem confiar, quem não abandona o seu posto.
-Para mim o meu clã é tudo e não teria abandonado o meu posto se não fosse por esta magia. Se eu estivesse no teu lugar eu tenho a certeza do que faria, treinaria todos os dias até ter a oportunidade de voltar a combater. - Olho para a flauta de pã de koordak- Um combate não é necessariamente sermos violentos até à morte. Podes pensar no combate como um duelo entre dois seres inteligentes que pretendem ganhar ao outro sendo mais inteligente. De certeza que podes fazer truques com a tua flauta que derrotam o teu adversário. Eu vi o que fizeste contra a lagosta gigante, também o podes fazer contra um jogador como tu.
Yatsuo Chikushou - Samurai Humano - 2º Regimento de Lanceiros do exército de Cernus
Leister aproxima-se de Nucifera:
- ahahahah, nunca iria acontecer tal coisa comigo !!!!
- A minha memória não é grande coisa, mas quando me lembrar irei-te dizer garantidamente..... Se me arranjares alguma bebida forte talvez eu consiga me lembrar ahahahah.
Depois disto Leister vira costas e vai para ao pé de uma árvore um bocado afastada da fogueira porque queria observar bem o céu estrelado que estava por cima dele fazendo desenhos de canecas com as estrelas para adormecer.
Nisto Leister cai no sono e nele tem um sonho.
19
Olho para o chão após ouvir o concelho do Scratch, inspiro fundo e começo a dirigir-me em direcção ao grupo. Paro ao lado de Scratch e ponho a minha mão no seu ombro dizendo:
-Obrigado, eu precisava disto. Não me vou esquecer desta conversa. e Afasto-me.
Após algum tempo junto do grupo, encosto-me a uma pedra e tento adormecer, sempre pensados nas palavras de Scratch.
"Um combate não é necessariamente sermos violentos até à morte.???"
"Podes pensar no combate como um duelo entre dois seres inteligentes que pretendem ganhar ao outro sendo mais inteligente. ??"
"Um combate sem força bruta? Será que o pai vai aceitar isso?"
Por fim adormeço e sonho com um hi5, um gesto que para Koordak significa absoluta confiança, e está a ser dado pelo grupo todo, o que faz-me sorrir. No fim vê o seu pai e tenta perceber se este o espera ou não.
5
Playing: Koordak - Lvl 3 - Minotaur - Bard - A ilha (Pt-Pt) | Barduds - Lvl 1 - Lizardfolk - Rogue - O Padre (PT-PT)
Após a conversa com koordak vou dormir exausto. Enquanto estou a dormir, devo dar com as pernas como se estivesse a correr. A meio da noite acordo suado com a sensação de ter quase apanhado o macaco. Volto a dormir desanimado.
20
Yatsuo Chikushou - Samurai Humano - 2º Regimento de Lanceiros do exército de Cernus
Scratch compreende que tem de se tornar mais ágil, uma corrida ou a caça de uma presa são formas de o demonstrar, no seu sonho vê também vislumbres de algo que não reparara antes, no local onde o pequeno macaco saltará, este conseguirá desviar-se de mortais espinhos venenosos, mas ele não teria tido a mesma sorte caso o salto tivesse terminado.
OOC: quando quiserem seguir caminho indiquem apenas que o fazem (quaisquer um pode iniciar). Iniciarei à noite caso ninguém o faça.
8|17|1|17|3|10
Estes rolls são uma previsão do caminho
Quando seguirem caminho rolem 1x dex, e 2x Perception.
Se ninguem tem nada mais para fazer, devemos partir ao primeiro raio da madrugada.
Dexterity: 16
Perception: 21 | 8
Yatsuo Chikushou - Samurai Humano - 2º Regimento de Lanceiros do exército de Cernus
-Sim, Vamos -Digo enquanto esfrego o olho após acordar
Perception 18
Perception 7
Dexterity 15
Playing: Koordak - Lvl 3 - Minotaur - Bard - A ilha (Pt-Pt) | Barduds - Lvl 1 - Lizardfolk - Rogue - O Padre (PT-PT)
Acordo de um sono descansado, mas os sonhos não mudam só por ter saido do meu plano...
3 Wisdom
Siforr Cleric 3
Rolls:
Wis: 17
Per: 18 19
Dex: 3
Desperto com uma familiar sensação de dormência da minha meditação; Leister ressonava a poucos metros do local onde estivera a descansar. De todos os seres que podiam ter sido convocados para aquela bizarra missão, aquele thiefling tinha de ali estar. Era um azar. Graças a Deus, ele parecia ter afogado os neurónios em cerveja e não se lembrava dela. Melhor assim. Sentiu uma gargalhada familiar ribombar dentro da sua mente: pelos vistos, Raknaru também se lembrava de Leister. «Muito engraçado» - sibilou Nucifera para si. Apesar de não ter proferido um único som, Raknaru ouvira-a, não tinha dúvida. Podia sentir que a sua irritação o divertia e aliviava, simultaneamente. Como se o facto de ela poder continuar a resmungar com ele de alguma forma conferisse normalidade ao que lhes acontecera. O som do oceano era a única coisa que era imutável, e mesmo assim nenhuma onda era igual à anterior. Fora ensinada que a única certeza que podia ter era que a vida era algo inconstante, mas isso nunca lhe parecera tão certeiro como até agora.
«Onde estás, afinal?» - perguntou Nucifera. Apesar de não ter dado corpo aquelas palavras com a sua voz, pode senti-las trespassarem Raknaru como uma adaga. «Não» - continuou Nucifera - «Nós não vamos desistir. Tu não és o tipo de pessoa que desiste e eu também não.» Enquanto continuava aquele estranho diálogo telepático, levantou-se num pulo e fitou o meio onde estava. Foi como se Raknaru se tivesse erguido com ela e estivesse a olhar na mesma direção que ela.
«Vai ficar tudo bem», prometeu Nucifera, decidida a trabalhar. Afinal, qual era a vantagem de ser um elfo se ficava inativava enquanto as outras espécies dormiam? Sabia que Raknaru considerava o acto de dormir uma lamentável perda de tempo e ela sabia que precisava de ocupar a mente dos dois. Estavam ambos agitados. Manter o foco numa tarefa iria ajudar. Olhou em volta para procurar plantas que podesse adicionar ao seu kit de herbalismo:
4
Após todos acordarem, seguiu caminho com eles.
Nucifera
Nucifera sente uma força anormal no seu peito, ela sabe perfeitamente que o seu amigo realmente se encontra neste plano, agora apenas tem de descobrir a sua localização exacta, e como é que eles partilham alguma telepatia. em sua volta encontrou algumas algas que conhecia como medicinais.
Numa short rest podes transforma-las em 3 unidades de pasta medicinal que recuperam 1d3 hp, bonus action.
14 wisdom
13 perception
22 Dex
Siforr Cleric 3